Em Biologia, "parasitismo é o fenômeno pelo qual um ser vivo extrai direta e necessariamente de outro ser vivo (denominado hospedeiro) os materiais indispensáveis para a formação e construção de seu próprio protoplasma". O hospedeiro sofre as conseqüências do parasitismo em graus variáveis, podendo até morrer. Haja vista o caso da figueira, que cresce como uma planta parasita, e à medida que cresce, sufoca completamente a planta hospedeira a ponto de secá-la completamente.
Parasitismo espiritual implica - sempre -
viciação do parasita. O fenômeno não encontra respaldo ou origem nas tendências
naturais da Espécie humana. Pelo contrário, cada indivíduo sempre tem condições
de viver por suas próprias forças. Não há compulsão natural à sucção de
energias alheias. É a viciação que faz com que muitos humanos, habituados
durante muito tempo a viver da exploração, exacerbem esta condição anômala,
quando desencarnados.
Tanto quanto o parasitismo entre seres vivos, o espiritual é vício muitíssimo difundido. Casos há em que o parasita não tem consciência do que faz; às vezes, nem sabe que já desencarnou. Outros espíritos, vivendo vida apenas vegetativa, parasitam um mortal sem que tenham a mínima noção do que fazem; não tem ideias, são enfermos desencarnados em dolorosas situações.
Tanto quanto o parasitismo entre seres vivos, o espiritual é vício muitíssimo difundido. Casos há em que o parasita não tem consciência do que faz; às vezes, nem sabe que já desencarnou. Outros espíritos, vivendo vida apenas vegetativa, parasitam um mortal sem que tenham a mínima noção do que fazem; não tem ideias, são enfermos desencarnados em dolorosas situações.
Neste parasitismo inconsciente se enquadra a
maioria dos casos.
Há também os parasitas que são colocados por obsessores para enfraquecerem os encarnados. Casos que aparecem em obsessões complexas, sobretudos quando o paciente se apresenta anormalmente debilitado.
O primeiro passo do atendimento consiste na separação do parasita do hospedeiro. Cuida-se do espírito, tratando-o, elementos valiosos podem surgir, facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, trata-se de energizar o hospedeiro, indicando-lhe condições e procedimentos profiláticos.
Há também os parasitas que são colocados por obsessores para enfraquecerem os encarnados. Casos que aparecem em obsessões complexas, sobretudos quando o paciente se apresenta anormalmente debilitado.
O primeiro passo do atendimento consiste na separação do parasita do hospedeiro. Cuida-se do espírito, tratando-o, elementos valiosos podem surgir, facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, trata-se de energizar o hospedeiro, indicando-lhe condições e procedimentos profiláticos.
A diferença entre o vampirismo e o parasitismo está na intensidade da ação
nefasta do vampirismo, determinada pela consciência e crueldade com que é
praticada, tem portanto, a intenção, vampirizam porque querem e sabem o que
querem. André Luiz nos informa: "Sem nos referirmos aos morcegos
sugadores, o vampiro, entre os homens é o fantasma dos mortos, que se retira do
sepulcro, alta noite, para alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o
autor de semelhante definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas, cumpre
considerar que, entre nós, vampiro é toda entidade ociosa que se vale,
indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que
visitam os encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros
propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos
homens." (" Missionários da Luz", Cap. "Vampirismo").
Há todo um leque de vampiros, em que se encontram criaturas encarnadas e
desencarnadas. Todos os espíritos inferiores, ociosos e primários, podem
vampirizar ou parasitar mortos e vivos. Um paciente, pela descrição, era
portador de distrofia muscular degenerativa, estava de tal modo ligado ao
espírito vampirizante que se fundiam totalmente, os cordões dos corpos astrais
estavam emaranhados, o espírito tinha tanto amor pelo paciente que acabou por
odiá-lo profundamente, desejando a sua morte, e assim sugava suas energias.
Fonte: Fraternidade Espiritual Dr. Lourenço
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