Os caboclos são espíritos de
índios que viraram guias de luz e voltam à faixa terrena para prestar a
caridade ao próximo. Também podem ser almas de pessoas que assumiram a roupagem
fluídica de caboclo como instrumento para cumprir sua missão da caridade,
juntamente com essa falange do “povo das matas”.
Apresentam-se
altaneiros, dando o seu grito de guerra e gesticulando como se lançassem suas
flechas. Normalmente seus conselhos visam a melhorar o ânimo dos mais
necessitados. A imagem quase sempre condiz com a figura do bom selvagem
romantizado, belo, puro, nobre e arrojado. São espíritos sérios e bastante
contidos. Costumam ser bastante sérios nos seus conselhos. São considerados,
portanto, grandes trabalhadores do bem e são exímios nas limpezas das auras
humanas e experientes nas desobsessões e embates com o Astral inferior.
O fumo, geralmente
utilizado nos trabalhos de descarrego, não tem relação com o estado evolutivo
dessas entidades, pois é usado como instrumento para desmanchar fluidos
deletérios que estão “grudados” nos campos energéticos dos consulentes.
Os nomes usados
por tais entidades espirituais podem ser nomes indígenas de pessoas, como por
exemplo: Cabocla Jurema e Caboclo Pena Verde ou podem ser referências a tribos
ou troncos linguísticos, como Tupinambá. Podem ainda referir-se a nomes
simbólicos como: Caboclo Sultão das Matas.
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