Todo médium possui o que chamamos de entidade
chefe, a quem podemos chamar de guia. O guia é a entidade responsável pela
faixa vibratória do médium; é aquele que comanda e autoriza o trabalho
espiritual das outras entidades que, porventura, venha o médium incorporar.
Quanto às demais entidades do médium, estas são
chamadas de protetores. O guia nem sempre se apresenta no início do
desenvolvimento mediúnico do aparelho (médium). Às vezes outra entidade se
apresenta com a finalidade de desenvolver o aparelho até que este (a) tenha
boas condições de sintonizar a vibração do guia chefe.
Segundo dicionário Aurélio entidade é tudo
aquilo que existe ou pode existir. Vêm ao nosso auxílio prestando caridade a
todos aqueles que necessitam sem ver credo, cor ou nível social.
São sempre prudentes no que falam, jamais
provocam intrigas, brigas ou demandas. Não ensinam o mal e não estimulam a
vingança. A prepotência não faz parte de suas características.
Devem satisfação ao orixá da linha ao qual
pertencem, e suas características são reguladas de acordo com a falange da qual
fazem parte.
As entidades, assim como nós, estão sempre em
desenvolvimento; seu trabalho na Umbanda é o meio pela qual a entidade se
prepara para evoluir.
São portadoras de energias e conhecimentos
fabulosos que adquiriram por si, receberam dos Orixás ou que retiraram dos
campos da natureza.
Na Umbanda, manifestam-se de acordo com a linha
a qual está situada, sendo as mais comuns as de Caboclo, Preto-Velho, Criança,
Baiano, Boiadeiro, Oriente, Marinheiro, Esquerda etc.
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