O crescimento espiritual, imprescindível à
nossa evolução, é um processo de despertar interior e de desapego e por isso
difícil de vivenciar, pois deixamos para trás muitas coisas que tínhamos como
importantes e fundamentais em nossa vida material.
A abertura de visão para outras
realidades, antes tão distantes de nossas aspirações, nos traz o medo de
perdermos situações concretas com as quais nos sentíamos sintonizados, com a
vida estruturada em bases sólidas e materiais e coisas que podíamos ou não
fazer de acordo com nossa vontade, que tínhamos como “controlar”
emocionalmente.
Além de recearmos as situações das quais
não possuímos o conhecimento real, ficamos temerosos de enfrentar compromissos
que nos desviem de nossa vivência material.
Queremos fazer alguma coisa em prol de
nossa abertura espiritual, de nosso crescimento interior, mas, ao mesmo tempo,
queremos nossa vidinha sossegada, rotineira, junto dos nossos entes queridos.
Mas, quando nossas necessidades
espirituais alcançam um patamar mais elevado em relação às materiais, o
crescimento espiritual de nosso ser é inadiável, pois, as situações que antes
nos bastavam tornam-se insuficientes para nos proporcionar a alegria e
realização a que aspiramos. Aí, queremos algo mais: queremos e almejamos que
essas luzes propulsoras de nosso avanço espiritual nos preencham e guiem nossas
vidas, impulsionando-nos para frente.
Tudo começa a se tornar compreensível para
nós: as dores e lutas que antes víamos como fases más e que muitas vezes nos
deixavam prostrados e sem esperança, adquirem, aos nossos olhos, outro
significado, como o aprimoramento de nosso ser, deixando para trás pensamentos
e ações arraigados nos costumes que nos faziam girar, exclusivamente, em torno
de nosso interesse e bem-estar material.
A percepção das coisas muda de sentido e
vemos a necessidade de promovermos uma faxina mental através do desapego de
coisas e de pessoas, de ações e de sentimentos.
Muita gente acha difícil o crescimento
porque supõe que vamos mudar radicalmente, desfazendo-nos de tudo a que temos
direito. Mas, a principal mudança a ser introduzida em nossa vida, será o modo
diferente de nos situarmos em relação aos problemas.
A vida é para ser vivida em sua plenitude.
Não vamos ficar fechados em casa achando que devemos ter postura rígida e
severa com as coisas materiais.
Iniciemos o desapego, principalmente, em
nossa rotina material encarando-a não como a mais importante, mas sim,
valorizando os ensinamentos que os acontecimentos bons ou ruins de nossa vida
nos trouxeram e ainda trarão.
Com a sintonia espiritual em outro patamar
enfrentaremos melhor as situações da vida, como por exemplo, a perda de alguém
querido, as frustrações, o medo de alguma coisa ou de algum imprevisto que
possa nos atingir.
Perderemos o receio de nos mostrarmos como
somos realmente e vamos nos desfazendo das máscaras que, durante tanto tempo,
carregamos por não estarmos ainda na sintonia do nosso eu verdadeiro.
Aquele medo do que pensem da gente se
fizermos ou agirmos de determinado modo, vai perdendo a força. Nós já superamos
o medo do “julgamento” dos outros tão comum em nossas vidas e que nos tolhem
tanto nas ações para o bem.
As coisas puramente materiais vão perdendo
o valor como coisas fundamentais em nossas vidas e, ao nos desapegarmos, vamos
jogando fora muitas limitações e, assim, nos sentiremos mais leves, pois já não
carregaremos tantas máscaras.
O crescimento não quer dizer isolar-se
como seres “especiais” que, por visualizarem realidades mais abrangentes, não
se sentem mais dispostos a vivenciarem as coisas comuns da vida material.
O nosso crescimento se fortalece é na luta
diária, enfrentando nossos fantasmas, medos, ideias arraigadas, pensamentos
restritos e, assim, aprendemos a sair mais fortes de frustrações e de perdas.
Quando chegamos a esse patamar que é o
despertar, vemos que os sentimentos negativos já não se demoram tanto em nosso
ser e que, sem os escolhos do orgulho, da inveja e do personalismo, nos
sentiremos mais fortes e felizes interiormente.
Quando alcançarmos tal nível de
crescimento gozaremos, realmente, de uma felicidade que não se confunde com
aquela felicidade fugaz e dependente de coisas materiais.
Sentiremos a felicidade pelo simples fato
de estarmos conscientes do nosso despertar. Compreenderemos assim, que as
experiências da vida são preparações para níveis mais elevados de consciência
e, então, veremos realmente, que estamos avançando cada vez mais ao encontro de
nosso destino final que é a perfeição de nosso ser.
Paz e luz a todos!
Disponível em: http://somostodosum.ig.com.br
O crescimento espiritual, imprescindível à
nossa evolução, é um processo de despertar interior e de desapego e por isso
difícil de vivenciar, pois deixamos para trás muitas coisas que tínhamos como
importantes e fundamentais em nossa vida material.
A abertura de visão para outras
realidades, antes tão distantes de nossas aspirações, nos traz o medo de
perdermos situações concretas com as quais nos sentíamos sintonizados, com a
vida estruturada em bases sólidas e materiais e coisas que podíamos ou não
fazer de acordo com nossa vontade, que tínhamos como “controlar”
emocionalmente.
Além de recearmos as situações das quais
não possuímos o conhecimento real, ficamos temerosos de enfrentar compromissos
que nos desviem de nossa vivência material.
Queremos fazer alguma coisa em prol de
nossa abertura espiritual, de nosso crescimento interior, mas, ao mesmo tempo,
queremos nossa vidinha sossegada, rotineira, junto dos nossos entes queridos.
Mas, quando nossas necessidades
espirituais alcançam um patamar mais elevado em relação às materiais, o
crescimento espiritual de nosso ser é inadiável, pois, as situações que antes
nos bastavam tornam-se insuficientes para nos proporcionar a alegria e
realização a que aspiramos. Aí, queremos algo mais: queremos e almejamos que
essas luzes propulsoras de nosso avanço espiritual nos preencham e guiem nossas
vidas, impulsionando-nos para frente.
Tudo começa a se tornar compreensível para
nós: as dores e lutas que antes víamos como fases más e que muitas vezes nos
deixavam prostrados e sem esperança, adquirem, aos nossos olhos, outro
significado, como o aprimoramento de nosso ser, deixando para trás pensamentos
e ações arraigados nos costumes que nos faziam girar, exclusivamente, em torno
de nosso interesse e bem-estar material.
A percepção das coisas muda de sentido e
vemos a necessidade de promovermos uma faxina mental através do desapego de
coisas e de pessoas, de ações e de sentimentos.
Muita gente acha difícil o crescimento
porque supõe que vamos mudar radicalmente, desfazendo-nos de tudo a que temos
direito. Mas, a principal mudança a ser introduzida em nossa vida, será o modo
diferente de nos situarmos em relação aos problemas.
A vida é para ser vivida em sua plenitude.
Não vamos ficar fechados em casa achando que devemos ter postura rígida e
severa com as coisas materiais.
Iniciemos o desapego, principalmente, em
nossa rotina material encarando-a não como a mais importante, mas sim,
valorizando os ensinamentos que os acontecimentos bons ou ruins de nossa vida
nos trouxeram e ainda trarão.
Com a sintonia espiritual em outro patamar
enfrentaremos melhor as situações da vida, como por exemplo, a perda de alguém
querido, as frustrações, o medo de alguma coisa ou de algum imprevisto que
possa nos atingir.
Perderemos o receio de nos mostrarmos como
somos realmente e vamos nos desfazendo das máscaras que, durante tanto tempo,
carregamos por não estarmos ainda na sintonia do nosso eu verdadeiro.
Aquele medo do que pensem da gente se
fizermos ou agirmos de determinado modo, vai perdendo a força. Nós já superamos
o medo do “julgamento” dos outros tão comum em nossas vidas e que nos tolhem
tanto nas ações para o bem.
As coisas puramente materiais vão perdendo
o valor como coisas fundamentais em nossas vidas e, ao nos desapegarmos, vamos
jogando fora muitas limitações e, assim, nos sentiremos mais leves, pois já não
carregaremos tantas máscaras.
O crescimento não quer dizer isolar-se
como seres “especiais” que, por visualizarem realidades mais abrangentes, não
se sentem mais dispostos a vivenciarem as coisas comuns da vida material.
O nosso crescimento se fortalece é na luta
diária, enfrentando nossos fantasmas, medos, ideias arraigadas, pensamentos
restritos e, assim, aprendemos a sair mais fortes de frustrações e de perdas.
Quando chegamos a esse patamar que é o
despertar, vemos que os sentimentos negativos já não se demoram tanto em nosso
ser e que, sem os escolhos do orgulho, da inveja e do personalismo, nos
sentiremos mais fortes e felizes interiormente.
Quando alcançarmos tal nível de
crescimento gozaremos, realmente, de uma felicidade que não se confunde com
aquela felicidade fugaz e dependente de coisas materiais.
Sentiremos a felicidade pelo simples fato
de estarmos conscientes do nosso despertar. Compreenderemos assim, que as
experiências da vida são preparações para níveis mais elevados de consciência
e, então, veremos realmente, que estamos avançando cada vez mais ao encontro de
nosso destino final que é a perfeição de nosso ser.
Paz e luz a todos!
Disponível em: http://somostodosum.ig.com.br
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