Dragões
Os Dragões, são um grupo de espíritos advindos de
outros orbes, reencarnados em tempos longínquos, na Atlântida e Lemúria. Sua
estranha ética não pode ser avaliada mediante os valores das religiões da
Terra, pois sua história é anterior à história das civilizações terrestres.
Tentam impedir o progresso da humanidade a
qualquer preço, pois sabem que estão fadados a um novo degredo para mundos
ainda inferiores. Suas maquinações ocupam-se mais do campo geopolítico e
estratégico em âmbito internacional; interessam-se, sobretudo, pelas idéias e
instituições de referência mundial, ao invés de enfocar pessoas ou instituições
religiosas.
Procuram impedir tudo e todos que contribuem para
o avanço da moral, do progresso e do bem. Não se manifestam nas reuniões
mediúnicas atualmente realizadas nos movimentos espiritualistas, pois ainda os
irmãos encarnados não estão preparados para enfrentar espiritualmente e
tecnicamente esses seres de mais baixa vibração e mais alta periculosidade.
Esses espíritos da falange dos Dragões geralmente
estão impregnados de um sentimento de culpa muito forte. São seres revoltados
por terem sido banidos de seus mundos de origem; enfurecidos por saber que tudo
progride e que não haverá lugar para eles na Terra, pois serão em breve
degredados para outros orbes.
Urna vez que repelem com veemência a reencarnação,
adiando-a indefinidamente, se ressentem da força da gravidade terrestre, que
ocasiona um fenômeno de atração das células astrais de seus corpos, em direção
ao núcleo planetário. Sem mencionar o natural arrastamento para o útero
materno, a que seus corpos espirituais estão sujeitos, força contra a qual
devem opor resistência incessante, a fim de manterem-se onde estão.
Como rechaçam essa oportunidade há longo tempo,
não há mais, para eles, condições de renascer aqui, no planeta Terra, porque se
distanciaram enormemente do contexto histórico-cultural e em vista da
infestação que acomete seu organismo, irremediável, considerando-se os recursos
terrenos. Sendo assim, aguardam inquietos, profundamente infelizes e
inconformados, o momento irredutível do expatriamento sideral.
Chefes de Legião - Espectros
Os chefes de legião, conhecidos entre os espíritos
inferiores como espectros, são os encarregados de administrar as ordens dos
dragões e de se expor vibratoriamente no lugar deles.
Na verdade, não é do feitio dos chamados soberanos
atuarem no campo de batalha espiritual; muito longe disso. Sentem-se tão
superiores, como representantes de uma constelação de poder reconhecida entre
os habitantes do astral, que encarregam outros seres dessa função, como se
nomeassem assessores ou porta-vozes. Conduzem tudo da clausura de suas bases,
nas profundezas da escuridão.
Os chefes de legião, de um modo geral, são os
responsáveis pela arquitetura dos planos de ataque às organizações do bem e às
nações do planeta Terra. Elaboram investidas a representantes do pensamento
progressista, a governos e líderes comunitários de expressão, representativos
no âmbito global.
“Eles também são os organizadores e supervisores
das bases, dos laboratórios e das comunidades astrais de grande importância
para os planos dos dragões.”
Os espectros ou chefes das falanges sombrias são
antigos generais nazistas e outros estrategistas, que participaram de inúmeros
conflitos ao longo da história. Entre eles, encontram-se cientistas do in Reich
e personalidades que articularam ou fomentaram guerras, inclusive pelo caminho
da diplomacia subvertida, fazendo-se temidos em diversas latitudes do planeta.
Normalmente, os chefes não enfrentam diretamente o
campo de batalha espiritual. Assim como seus superiores, também buscam
preservar-se, ainda que num nível diferente, pois, ao contrário dos dragões,
não ocupam o primeiro escalão da hierarquia maligna.
Subchefes
Os chamados espectros apenas arquitetam e
organizam as idéias, indicando, de longe, as estratégias para se efetivarem as
ofensivas, perpetradas por espíritos não menos perigosos. Eis a razão por que,
no âmago desse sistema de forças e poder que compõe a estrutura das trevas,
surgiu a necessidade de se instaurar a figura do subchefe ou comandante. Ele,
sim, recebe dos espectros os projetos com os quais trabalha, visando à execução
do planejamento contra as instituições mundiais.
Sob a orientação dos espectros, encabeça e lidera
diretamente as legiões de ataque às bases e fileiras do bem. Como se pode ver,
sua posição também é significativa entre as legiões astrais; constitui o
terceiro escalão de poder. Comporta-se como um general, que atua supervisionando
as falanges diretamente nos campos de batalha, tendo à disposição imenso
contingente de espíritos especializados em diversas áreas, tais como ciência,
medicina, magia, engenharia genética, assistência técnica, etc.
Apenas alguns poucos entre os magos e um ou outro
cientista têm noção da existência dessa estrutura de poder maior. Em geral, os
especialistas das sombras formam suas próprias associações e, do alto de sua
pretensão, ignoram que são dirigidos ou induzidos por uma força mais tenaz,
ditatorial, como a dos Dragões.
Aliás, faz parte da política de poder dos Dragões,
segundo pudemos observar, que seus subordinados não saibam muita coisa sobre
eles. Preferem comandar tudo, mantendo os subalternos na ignorância de sua
própria existência. Isso se reproduz, de certo modo, em toda a escala do mal. É
comum que, embevecido com o próprio mando, o representante de determinado
patamar hierárquico seja levado a crer que é soberano em suas atitudes.
Alimentam a ilusão de subjugar, sem serem subjugados.
Enquanto os cientistas e a maioria dos magos se
entregam aos seus planos complexos de obsessões, os Dragões se ocupam com
questões mais globais. Não se envolvem em casos particulares, deixando àqueles
que se curvam a sua ascendência esse tipo de ocupação.
O contingente de espíritos a serviço dos Dragões é
descomunal e não pode ser ignorado, de modo algum. Os comandantes das legiões
ou subchefes têm à disposição muitas equipes de obsessores especializados, como
grupos inteiros de peritos em informações divulgadas pela Internet, de
observadores e investigadores, além de juristas, especialistas em sexualidade,
hipnotizadores, religiosos inquisidores, etc.
(retirado do livro "Legião – Um
olhar sobre o reino das sombras" – Robson Pinheiro dos Santos)
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