Òsùmàrè é
o orixá do movimento, dos processos, dos ciclos. Representa o ciclo da vida,
porque é da união entre masculino e feminino que a vida é gerada. Apesar da
ambiguidade, é um orixá masculino. Ele exprime a união de opostos, que se
atraem e proporcionam a manutenção do universo e da vida. Rege o princípio da
multiplicidade da vida, transcurso de múltiplos e variados destinos. Sintetiza
a duplicidade de todo o ser: mortal – no corpo – e imortal (no espírito).
Oxumarê mostra a necessidade do movimento da transformação.
É o orixá
da riqueza e da fortuna, representado pela a cobra e o arco-íris. A mitologia
explica que Oxumarê mora no céu e vem à Terra através do arco-íris. Ele é uma
grande cobra que envolve a Terra e o céu e assegura a unidade e a renovação do
universo. Passa seis meses como homem e os outros seis meses como cobra.
É simbolizado miticamente pela forma de uma cobra, que é um animal indivisível que, ao unir sua cabeça à cauda, transfigura-se na figura do círculo perfeito, transformando-se então no símbolo da continuidade. É o princípio, unindo-se ao fim.
É simbolizado miticamente pela forma de uma cobra, que é um animal indivisível que, ao unir sua cabeça à cauda, transfigura-se na figura do círculo perfeito, transformando-se então no símbolo da continuidade. É o princípio, unindo-se ao fim.
É a
divindade dos opostos porque tem domínio sobre os ciclos da vida. Controla as
chuvas e as secas, a noite e o dia, a lua e o sol, o bem e o mal, a vida e a
morte, o macho e a fêmea, a saúde e a doença, o material e o imaterial, o céu e
a terra etc.
Os filhos deste orixá tem temperamento fácil, tendem à renovação e à mudança. São pessoas pacientes e obstinadas na luta pelos seus objetivos e não medem sacrifícios para alcançá-los. A dualidade do orixá também se manifesta nos seus filhos, principalmente no que se refere às guinadas que dão nas suas vidas, indo de um extremo a outro sem a menor dificuldade. Mudam de repente da água para o vinho.
Os filhos deste orixá tem temperamento fácil, tendem à renovação e à mudança. São pessoas pacientes e obstinadas na luta pelos seus objetivos e não medem sacrifícios para alcançá-los. A dualidade do orixá também se manifesta nos seus filhos, principalmente no que se refere às guinadas que dão nas suas vidas, indo de um extremo a outro sem a menor dificuldade. Mudam de repente da água para o vinho.
Aspectos
Gerais
Dia: terça-feira
Símbolo: arco-íris, cobra, círculo.
Elemento: terra, ar
Metal: Latão – Ouro e Prata mesclados
Folhas: jiboia, cana-do-brejo, mutamba Alcaparreira – Galeata; Altéia – Malva-risco; Angelicó – Mil-homens; Araticum-de-areia – Malolô; Cavalinha – Milho-de-cobra; Graviola – Corosol; Ingá-bravo; Língua-de-vaca – Erva-de-sangue. Alcaparreira – Galeata; Altéia – Malva-risco; Angelicó – Mil-homens; Araticum-de-areia – Malolô; Cavalinha – Milho-de-cobra; Graviola – Corosol; Ingá-bravo; Língua-de-vaca – Erva-de-sangue.
Comidas: “Cobra” feita de batata-doce amassada e banana-figo frita em azeite doce
Domínios: Riqueza, vida longa, movimentos constantes, ciclos
Sincretismo: São Bartolomeu (24 de agosto)
Bebidas: Agua Mineral
Saudação: Aho bo boy!
Dia: terça-feira
Símbolo: arco-íris, cobra, círculo.
Elemento: terra, ar
Metal: Latão – Ouro e Prata mesclados
Folhas: jiboia, cana-do-brejo, mutamba Alcaparreira – Galeata; Altéia – Malva-risco; Angelicó – Mil-homens; Araticum-de-areia – Malolô; Cavalinha – Milho-de-cobra; Graviola – Corosol; Ingá-bravo; Língua-de-vaca – Erva-de-sangue. Alcaparreira – Galeata; Altéia – Malva-risco; Angelicó – Mil-homens; Araticum-de-areia – Malolô; Cavalinha – Milho-de-cobra; Graviola – Corosol; Ingá-bravo; Língua-de-vaca – Erva-de-sangue.
Comidas: “Cobra” feita de batata-doce amassada e banana-figo frita em azeite doce
Domínios: Riqueza, vida longa, movimentos constantes, ciclos
Sincretismo: São Bartolomeu (24 de agosto)
Bebidas: Agua Mineral
Saudação: Aho bo boy!
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